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Agricultura tem trabalhos inscritos em Seminário Internacional sobre febre aftosa

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Equipe da Secretaria da Agricultura presente no Seminário Internacional Pré-Cosalfa
Equipe da Secretaria da Agricultura presente no Seminário Internacional Pré-Cosalfa
Por Elaine Pinto

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), por meio do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA), está participando do Seminário Internacional Pré-Cosalfa 50, que ocorre nos dias 22 e 23 de abril no Rio de Janeiro. 

Cosalfa 50 é a 50ª Reunião Ordinária da Comissão Sul-americana de Luta contra a Febre Aftosa, que será realizada nos dias 25 e 26 de abril, também no Rio de Janeiro. É promovida pela Organização Pan-americana de Saúde, com o objetivo de dividir conhecimentos e trocar experiências dos países sul-americanos na erradicação da febre aftosa. O tema do Seminário que precede a reunião é “Próximos à Erradicação Regional: Meio século de avanços”. 

O DDA/Seapi está com dois pôsteres inscritos no Seminário, em trabalhos desenvolvidos em conjunto com a Universidade da Carolina do Norte e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), financiados pelo Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa).

Um dos trabalhos aborda a criação do software que simula cenários de espalhamento de febre aftosa, por meio da análise de dados de movimentação de animais no Estado, elaborado pela Universidade da Carolina do Norte. 

"Ao eliminar a necessidade de experiência em linguagens de programação, como R ou Python, um aplicativo como esse pode ajudar os países a capacitar um espectro mais amplo de usuários, a fim de aproveitar capacidades avançadas de modelagem para estratégias mais eficazes de gerenciamento e resposta a surtos", destaca o diretor adjunto do DDA/Seapi, Francisco Lopes.

Outro pôster relata experiência de uso do módulo de gestão de eventos sanitários na Plataforma de Defesa Sanitária Animal (PDSA-RS), desenvolvido pela UFSM, durante a contenção de foco de influenza aviária de alta patogenicidade no Rio Grande do Sul em fevereiro deste ano.

"A ferramenta reduziu o tempo de análise, que levava de três a quatro horas diárias, a apenas minutos. Como resultado, a resposta ao foco foi rápida e efetiva, com uso racional de recursos humanos e financeiros, mantendo as atividades em nível satisfatório de biossegurança", conclui Francisco.

Os resumos podem ser consultados aqui.

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